terça-feira, 29 de março de 2011

VÍDEO DO DEPOIMENTO DO DELEGADO CARLOS OLIVEIRA NA CPI

DELEGADO CARLOS OLIVEIRA SE DEFENDE DAS ACUSAÇÕES NA CPI DO TRÁFICO DE ARMAS:

Sabatinado na última segunda-feira (28\03) na Alerj pelos deputados da CPI do tráfico de Armas, o Delegado Carlos Oliveira levantou suspeita com relação ao real motivo de sua prisão pela Operação Guilhotina. O Delegado teria sido convocado pelo Ministério Público Federal para prestar esclarecimento em um inquérito em que o Departamento de Polícia Federal estava sendo cobrado por omissão no combate ao tráfico tráfico de armas no Rio de Janeiro.


O delegado não poupou críticas a atual Superintendência do DPF, que não vinha fazendo nenhuma operação contra esse tipo de delito no Estado do Rio, diferentemente da antiga gestão que juntamente com a DRAE fizeram grandes operações, ocasionando várias prisões de traficantes de Armas.


Dr. Oliveira, ex-Subchefe Operacional da Polícia Civil do Rio de Janeiro, foi preso pelo DPF no mesmo dia (11\03) em que deveria se apresentar no Ministério Público Federal a fim de prestar esses esclarecimentos... Muito estranho isso.



Confira algumas partes do depoimento do Delegado na CPI:

Vídeo 01:



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segunda-feira, 28 de março de 2011

DELEGADO CARLOS OLIVEIRA SE DEFENDE NA CPI DO TRÁFICO DE ARMAS



AO FIM DO DEPOIMENTO DEPUTADOS DA CPI SE RENDEM A SUA INOCÊNCIA

Agradecendo pela oportunidade de falar na CPI do Tráfico de Armas, o delegado Carlos Antônio de Oliveira disse, nesta segunda-feira (28/03) que sua prisão, ocorrida há 45 dias na Operação Guilhotina, da Polícia Federal, foi arbitrária e política. Ele foi ouvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que investiga o tráfico de Armas, munições e explosivos, que buscava obter com o ex-subchefe da Policial Civil informações sobre este tipo de crime. Oliveira investigou por anos o tema, que agora o levou a ser preso. Ele informou ao grupo que iria depor como testemunha de uma Ação Civil Pública do Ministério Público Federal a respeito da ineficiência da Policia Federal no combate ao tráfico de armas. O policial também apresentou dados colhidos por seu trabalho quando titular da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae). “Nosso objetivo não é condená-lo ou absolvê-lo, mas absorver todas as informações inovadoras sobre o tráfico”, afirmou o presidente do grupo, deputado Marcelo Freixo (PSol).

Freixo voltou a dizer que a CPI foi pedida e autorizada antes da deflagração da Operação da Policia Federal que apurou a conduta de policiais, civis e militares, envolvidos em crimes – dentre os quais, o tráfico de armas. O deputado afirmou que com o depoimento do policial buscava obter informações tanto de sua passagem pela polícia quanto sobre as razões que levaram à sua prisão. “Ele deu algumas informações técnicas importantes, complementares às informações que já tínhamos, como a fragilidade da Polícia Civil no rastreamento das armas apreendidas. Parece que isso não é organizado como deveria”, exemplificou Freixo.

Antes de ser sabatinado pelos parlamentares, o policial apresentou um datashow com levantamentos de apreensões e imagens de armas mais encontradas pela polícia no período em que esteve à frente das investigações – entre 2001 e 2008, com um intervalo. Confirmando dados trazidos à CPI pelo sociólogo e pesquisador do assunto Antônio Rangel Bandeira na última semana, Oliveira disse que, em 2008, 61% das armas apreendidas eram nacionais, 12% estrangeiras (a maior parte americanas) e 27% de origem desconhecida por problemas no rastreamento. “Nem sempre conseguimos a informação completa, o que interrompe o rastreamento. Por isso poucos são feitos”, explicou ele, que disse ter centralizado essa tarefa na Drae.


Carlos Oliveira desqualificou a principal testemunha das acusações a que responde (comércio ilegal de arma de fogo, peculato e formação de quadrilha) alegando que se trata de um “X-9 que ninguém conhece, um viciado paranóico” e contestou, uma a uma, as denúncias feitas contra ele. Exaltado, chegou a acusar de racista a investigação que chegou a ser denominada Estado Negro, antes de ganhar o nome de Guilhotina. “A operação Guilhotina é uma balburdia, uma confusão. Fui acusado de chefiar quadrilha durante período em que nem estava na policia, estava na prefeitura. Levei 17 dias para tomar conhecimento dessas acusações. Conclamo qualquer jurista desse País para verificar se meus direitos foram respeitados”, afirmou.


Ele também refutou as acusações de portar uma submetralhadora UZI apreendida e de ter se apropriado de 42 mil munições apreendidas em operação no Morro da Mineira, em 2008. “É uma arma ruim, sem precisão, jamais usaria em minha defesa pessoal”, argumentou ele, que também usou suas experiências para se defender da acusação de que teria dividido a munição apreendida. “As 42 mil munições pesariam meia tonelada, que teríamos que carregar até as viaturas. Havia imprensa, eu registrei a apreensão. Toda operação foi levada para a Drae e eu registrei. Tenho fotos”, explicou.


A tese de que o inquérito está mal fundamentado ecoou entre alguns deputados da CPI, que pediram a Oliveira que dissesse o que sabia ao grupo. “Pelo que temos aqui, fica difícil acreditar na sua vinculação com esses crimes”, disse o deputado Flávio Bolsonaro (PP) referindo-se ao inquérito da Polícia Federal. O vice presidente da CPI, deputado Zaqueu Teixeira (PT), que é policial, disse que não via prova de autoria nem de materialidade nos autos, “sem as quais tudo fica frágil”, e o relator, deputado Wagner Montes (PDT), pediu que ele dissesse ao grupo quais seriam as razões de seu envolvimento. Paulo Ramos (PDT), chegou a dizer que esta seria sua melhor chance de reverter a “condenação da opinião pública”. O policial se negou a falar sobre isto, por indicação de seu advogado, que afirmou que enviará aos membros da CPI cópia do depoimento que será prestado em juízo.


Também estiveram presentes os deputados Luiz Paulo (PSDB) e Clarissa Garotinho (PR). Luiz Paulo disse que depois de ouvir o depoimento do Delegado Carlos Oliveira voltará para a casa com a sensação de que o Delegado é um injustiçado. Segundo o deputado Zaqueu Teixeira, mesmo após examinar o inquérito várias vezes, não teria encontrado provas da materialidade da participação do delegado Carlos Oliveira nos crimes investigados pela Operação Guilhotina. O deputado Paulo ramos foi ainda mais contundente, segundo o deputado, o Delegado teria sido vítima do sistema. Flavio Bolsonaro finalizou dizendo que o Delegado Carlos Oliveira teria sido vítima de uma “Prisão de cunho Político”. Bolsonaro ainda disse que teria lido e relido o inquérito da Operação Guilhotina e que não teria encontrado motivo algum para que o Delegado continuasse preso.

sábado, 26 de março de 2011

MANIFESTAÇÃO EM DEFESA DO DELEGADO OLIVEIRA PROGRAMADA PARA SEGUNDA-FEIRA (28\03)

MANIFESTAÇÃO PACÍFICA ACONTERÁ ÀS 15H EM FRENTE A ALERJ DURANTE O SEU DEPOIMENTO NA CPI DO TRÁFICO DE ARMAS.

Está sendo programada para a próxima segunda-feira (28\03) às 15h uma manifestação em defesa do Delegado Carlos Oliveira, ex-Subchefe Operacional da Polícia Civil do RJ, detido pela Polícia Federal durante a operação guilhotina. A Manifestação Pacífica será no mesmo dia da sua participação na CPI do Tráfico de Armas, que está sendo organizada pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ).

A sua participação "espontânea" e confirmada pelo presidente da CPI, deputado Marcelo Freixo, se deve ao fato de ser o Delegado Carlos Oliveira, um dos maiores especialistas em tráfico de armas no Brasil e sendo injustamente acusado pelo crime por ele investigado, Carlos Oliveira terá na CPI a oportunidade de esclarecer a todos as acusações infundadas que lhe foram imputadas durante a operação Guilhotina.
Deputado Marcelo Freixo: Oportunidade para o Delegado Carlos Oliveira se explicar


Depois disso a Polícia Federal deverá esplicar por que prenderam um dos únicos delegados que mais combatia o tráfico de armas no Brasil, que é obrigação da própria Polícia Federal... e o por que da prisão se dá somente no momento deste mesmo delegado ser chamado pelo Ministério Público Federal para se pronunciar em um inquérito em que a Superintendência da Polícia Federal do RJ seria responsabilizada por não combater este tipo de crime.





sábado, 5 de março de 2011

CONSPIRAÇÃO DERRUBA EX-SUBCHEFE DA POLÍCIA CIVIL



DELEGADO CARLOS OLIVEIRA É PRESO APÓS INVESTIGAÇÃO EQUIVOCADA DA POLÍCIA FEDERAL

Numa Operação intitulada “Guilhotina” desencadeada pela Polícia Federal em 11 de fevereiro, operação esta anteriormente chamada de “Estado Negro”, foram presos vários Policiais Militares e Civis do Estado do Rio de Janeiro. Um dos detidos na operação foi o ex-Subchefe Operacional da Polícia Civil e ex titular da DRAE, Delegado Carlos Oliveira.

Dr. Oliveira, como é conhecido no meio policial foi denunciado por supostamente facilitar as atividades de um pequeno grupo de policiais, que segundo a investigação do DPF agiam em empreitadas delituosas com o intuito de adquirirem armas e outros “espólios de guerra”. Ainda segundo esta investigação e análise dos supostamente “eficientes” policiais federais responsáveis pela investigação, esse pequeno grupo de policiais executavam trabalhos policiais delituosos com a finalidade de “levantar” o nome do Delegado Carlos Oliveira, visando a sua projeção na mídia e conseqüentemente a sua colocação em algum órgão estratégico na cúpula da Segurança Pública do Rio de Janeiro.

Sem contar a falta de provas contundentes sobre a participação efetiva do Delegado Carlos Oliveira nas supostas ações delituosas do grupo de policiais, alguns deles sobre o seu comando, tal análise, de que a ascensão profissional de Carlos Oliveira se deu somente com a ajuda de falsas ações policiais da DRAE é típico de quem visava única e exclusivamente a derrubada da reputação do Delegado, ignorando toda a sua trajetória profissional.

Uma breve história de Carlos Oliveira

Carlos Antonio Luiz de Oliveira nasceu em 30 de janeiro de 1966, na comunidade do Mandela, localizada ao lado da Favela de Manguinhos, na periferia da cidade do Rio, no estado do Rio de Janeiro. Oriundo de uma família modesta, ainda muito jovem, aos 20 anos de idade, casou-se, tornando-se pai de três filhos.

Vocacionado para a polícia, começou sua carreira na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, quando no ano de 1986 entra para aquela força de segurança na graduação de soldado. Em 1989, faz prova e passa para o cargo de Detetive da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Transformando o sonho da carreira em realidade, em 1999, presta mais um concurso e é aprovado para o cargo de delegado na Polícia Civil desse estado.

Delegado Carlos Oliveira especialista em armas

Vencidas as primeiras barreiras e já formado em Direito e pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal, Carlos Oliveira, que, no nível médio de sua carreira, priorizou o trabalho de combate ao roubo e furto de cargas, passou a buscar se especializar no combate ao tráfico de armas de fogo, munições e explosivos, tornando-se, no ano de 2001, o fundador e primeiro titular da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (DRAE) do Estado do Rio Janeiro, primeira unidade no Brasil especializada na repressão ao tráfico ilegal de armamentos, onde permaneceu por oito anos, tendo suas investigações e procedimentos na especialidade, servido de inspiração e modelo para a criação de unidades policiais similares por todo o Brasil.

Dr. Oliveira representando o Brasil em evento da ONU com representantes da ATF (EUA)

Na busca incessante pelo aprimoramento profissional, participou de vários cursos no Brasil e no exterior. Torna-se palestrante e instrutor sobre o tema em diversos cursos de formação para policiais e correlatos, no Rio de Janeiro e por todo Brasil.

É impossível deixar de apontar o protagonismo de Carlos Oliveira em um momento histórico para a nossa sociedade no ano de 2005: a colaboração destacada e elogiada na Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar as organizações criminosas do tráfico de armas (CPI - TRÁFICO DE ARMAS).

Dr. Oliveira representando o Brasil em evento da ONU com representantes da ATF (EUA)

Com 23 anos na carreira, sendo que os últimos dez no cargo de delegado, já com o seu nome reconhecido, inclusive internacionalmente, pelo seu desempenho na repressão aos crimes perpetrados com armas de fogo, munições e explosivos, Carlos Oliveira, em dezembro de 2008, aceita novo desafio e passa a servir à disposição da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, integrando a equipe que criou a Secretaria Especial da Ordem Pública (SEOP), onde, como Subsecretário de Operações, desenvolveu as operações “choque de ordem”.

Dr. Oliveira instrutor em curso da SENASP no Rio de Janeiro

Entretanto, apaixonado pela polícia, em maio de 2009, após aceitar um convite para retornar aos quadros da polícia do estado, desliga-se da Subsecretaria de Operações, e assume a Subchefia Operacional da Polícia Civil, com vistas a preparar operacionalmente a polícia do Rio de Janeiro para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.


Dr. Oliveira instrutor em curso da SENASP no Rio de Janeiro


CURSOS E ESPECIALIZAÇÃO DE CARLOS OLIVEIRA:

- Curso de Uso da Força e Polícia Comunitária de Associação Internacional de Chefes de Polícia;

- Cursos de Explosivos e Munições – Segurança, Identificação e Manejo, realizado pela empresa Química Futura/Lorena – São Paulo;

- Seminário Internacional de Armas – Centro para a Paz, o Desarmamento e o Desenvolvimento da América latina e do Caribe (UN-LiREC) – Rio de Janeiro/Brasil (2004).

- Curso de “Técnicas de Investigação para instrutores: Comércio Legal e Trafico Ilícito de Armas de Fogo, suas Partes e Munições”, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), Comissão Interamericana para o controle do Abuso de Drogas (CICAD), Organização dos Estados Americanos (OEA) e pela Organização Internacional da Polícia Criminal (INTERPOL), Ministro da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN);

- Intercâmbio profissional nos Estados Unidos da América, a convite do departamento de Estado americano, sobre os temas “Crime e Violência”, “Armas e Explosivos” e “Execução da Lei”;

- Cursos de “Pós-Investigação de Explosivos” e “Destruição Avançada de Materiais Explosivos”, ministrado pela agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF) do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, realizado na cidade de Bogotá – Colômbia, em Maio de 2007.

Participação em cursos, seminários e eventos nacionais e internacionais como instrutor, palestrante e participante, realizado no Brasil e no exterior sobre o tema “trafico de armas de fogo, munições e artefatos explosivos”.

-“Medalha Devotamento” e “Medalha de Honra” da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro;

-“Medalha Amigo da Marinha”, em reconhecimento aos serviços prestados á Marinha do Brasil;

-“Medalha do Pacificador”, pelos assinalados serviços prestados ao Exército Brasileiro;

- Diploma “Amigo da Força Aérea Brasileira” pelos relevantes serviços prestados a Força Aérea Brasileira;

-Medalha “Ordem do Mérito do Ministério Público Militar”, no grau de “distinção”. Pelos serviços meritórios prestados àquela instituição.


O COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS

Com o extenso currículo de especialização e dedicação, com reconhecimento internacional, Dr. Oliveira foi nos últimos anos o ícone de eficiência que a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro se orgulhava de ter em seus quadros. O tráfico de armas, que na verdade deveria ser a missão e responsabilidade da polícia federal, foi para o Dr. Oliveira o alicerce de sua trajetória de vitória. Jogando no ventilador muitos “buracos de minhoca” existentes em nossa fronteira do país.

Tony (o senhor das Armas)

Foram vários os traficantes de armas presos pela equipe da DRAE, enquanto Dr. Carlos Oliveira era titular da especializada. Muitos outros foram detidos também pela DRAE enquanto o Delegado era Subchefe Operacional da Polícia. Várias operações foram planejadas por ele, que culminaram com a prisão de traficantes de armas, entre eles Antônio Jorge de Carvalho, 40 anos, o Tony (o senhor das armas), Furacão e Cabeça, outros dois traficantes de armas, identificados como Ricardo dos Santos Silva (Tubarão) e Anderso Bonfim Alencar (Cabeça) presos na fronteira com o Paraguai em setembro de 2009. Com a prisão de Tubarão e Cabeça os Policiais da DRAE impediram a remessa de cerca de 90 fuzis que os traficantes haviam negociado a quadrilha do Jacarezinho e do Complexo do Alemão.

Tubarão e Cabeça (prisão impediu remessa de 90 fuzis ao RJ em 2009)


A equipe da DRAE tem um histórico de incansável combate ao narcotráfico e ao tráfico de armas.. e foi com esse histórico que a DRAE se tornou temida por quadrilhas de traficantes de todo o Rio de Janeiro... Escutas telefônicas flagraram em meados de 2010 traficantes de drogas falando sobre uma possível operação da Polícia Civil em determinada comunidade da região metropolitana do Rio. Na gravação o traficante fala que a operação daria início.. e que se fosse o pessoal da DRAE seria uma f... pois com o pessoal deles não teria “arrego”..

Armas recuperadas pela DRAE em 2007 no Alemão após confronto

A DRAE sob a direção do Delegado Carlos Oliveira chefiou as primeiras operações no Complexo do Alemão em 2007 e 2008, onde aconteceram combates inesquecíveis entre os policiais e centenas de traficantes, que ali viviam a décadas.. ali realmente aconteceu uma grande operação policial e não a grande encenação da Operação de novembro de 2010, quando centenas de traficantes foram estranhamente autorizados a deixar o complexo do Alemão em nome da “Paz”. Muitas outras operações “verdadeiramente policiais” foram planejadas e operacionalizadas pelo Dr. Oliveira, quando na Subchefia da Polícia Civil. Como a Operação no Parque União em maio de 2010, que terminou com a morte de cinco traficantes, entre eles o Pitoco, que seria responsável pela morte de um fotógrafo do Jornal O Dia na Avenida Brasil naquele ano e de vários delitos inclusive o sequestro de um morador da Ilha do Governador. A operação teve inicio nas primeiras horas da madrugada no final de um baile funk no interior da favela. O Delegado Carlos Oliveira chefiou a operação pessoalmente e esteve a frente dos policiais desde a madrugada. Pegando todos os traficantes desprevenidos e despreparados. Carlos Oliveira é o típico Guerreiro que combate homem a homem dentro das favelas, caçando um a um os verdadeiros inimigos do Estado.. e isso incomoda muita gente.

Pitoco, morto pela DRAE em operação no Parque União em maio de 2010

Carlos Oliveira também foi responsável pelo planejamento e operacionalização da Operação Têmis, que em 2009 levou a prisão de centenas de pessoas entre elas Policiais Civis e Militares. A operação Têmis desarticulou na época duas quadrilhas de milicianos que disputavam o domínio de uma área da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Entre os presos figuravam na época diversos cabeças da quadrilha, como Ricardo Teixeira Cruz, o Batman, Chico bala, Popeye e muitos outros procurados pela polícia.

Os Policiais da DRAE sempre estiveram a frente de importantes investigações contra o tráfico de drogas e armas no Rio de Janeiro. Sendo responsáveis pela recuperação de centenas de armas das mãos dos traficantes. Armas roubadas das Forças armadas estão entre as diversas recuperadas pela Delegacia sob o comando do Delegado Carlos Oliveira, que em conjunto com o Serviço de Inteligência das diversas Forças (Marinha, Exército e Aeronáutica) fizeram vários trabalhos juntos com a finalidade de tirar das ruas do RJ essas armas.

Armas do Exército repcuperadas pela DRAE

Estranhamente esta mesma equipe de excelentes policiais da DRAE que em muito engrandeceram o nome da Polícia Civil do Estado do Rio foi covardemente bombardeada nos últimos meses por dezenas de disque denúncias e boatos de todos os tipos. Era notório que a DRAE incomodava muita gente desonesta no Estado do Rio. E essas forças estranhas não estavam sozinhas. Juntaram tudo com a ineficiência da polícia federal, que nem investigar sabe e chegaram a conclusão de que o Delegado Oliveira era o chefe de uma quadrilha dentro da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. e numa espalhafatosa e midiática operação policial prenderam o então Subchefe Operacional da Secretaria de Ordem Pública, Delegado Carlos Oliveira. A prisão do Delegado agradou a uma pequena parcela de pessoas realmentente comprometidas com uma grande sacanagem nos bastidores da Segurança Pública do estado. Que viu nas evidências de alguns policiais envolvidos com o crime, que já tiveram algum tipo de relacionamento com o Delegado, uma forma de derrubá-lo e tirar das ruas toda a equipe de policiais chefiadas por ele.

A verdade triunfará para o desespero de muitos inimigos e o Delegado Carlos Oliveira voltará a mostrar a todos como se faz a verdadeira polícia no Estado do Rio de Janeiro.