quinta-feira, 21 de abril de 2011

EM CASA, DELEGADO CARLOS OLIVEIRA DESABAFA: "FUI VÍTIMA DE BRIGA DE PODER E RACISMO"


O delegado Carlos Oliveira recebeu reporteres do site SRZD em sua casa, no bairro de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na tarde desta quinta-feira (21/04) . Em entrevista, o ex-subchefe de Polícia Civil afirmou que toda a polêmica não passou de uma perseguição racista e briga de poder, e disparou: "Eu reafirmo o que disse na CPI (das armas). Uma investigação racista e direcionada. No final de tudo, vocês irão entender. Fui vítima de briga de poder e racismo".

- Delegado é recebido com festa em condomínio; veja imagens

Oliveira disse que não se sente diminuído depois de tudo o que aconteceu e garante que aprendeu muito com toda a situação. "Tudo isso que ainda estou passando serviu para me mostrar o quanto sou querido e como as pessoas acreditam no meu trabalho. Essas pessoas são meu maior patrimônio. Tenho recebido apoio até de quem eu nem conheço. Isso me tranquiliza um pouco", disse o delegado.

Quando perguntado sobre a sensação de ficar dois meses e nove dias preso e hoje voltar ao lar, Carlos Oliveira respondeu: "Agora eu já começo a acreditar que as coisas estão caminhando para que a verdade apareça. Isso (o habeas corpus) já mostra que a justiça está começando a ser feita. Eu vejo que nem tudo está perdido".

A todo momento o ex-subchefe de Polícia Civil ressaltou o carinho que vem recebendo de amigos, vizinhos, familiares e até de policiais que o conhecem. Durante entrevista, várias vezes seu telefone celular tocou. Eram amigos prestando solidariedade e manifestando justiça pela sua liberdade. "Quem me conhece acredita em mim, confia em mim. E aqueles que não me conheciam e estão acompanhando os fatos, já começam a acreditar. O tempo é o senhor da razão", acrescentou Oliveira.

Apesar de se dizer vítima de um esquema de poder, Carlos Oliveira preferiu não dar nomes e não fazer acusações, orientado pelos advogados, já que o processo ainda não terminou.

O delegado Carlos Oliveira foi preso no dia 11 de fevereiro pela Operação Guilhotina. Um habeas corpus aprovado pela 7ª Câmara Criminal, por unanimidade, o colocou em liberdade nesta quarta-feira.

Fonte: http://www.sidneyrezende.com/noticia/128937+em+casa+carlos+oliveira+desabafa+fui+vitima+de+briga+de+poder+e+racismo

Foto Editor


DELEGADO CARLOS OLIVEIRA É RECEBIDO COM FESTA EM CASA


Após deixar prisão, delegado Carlos Oliveira é recebido com homenagem em sua residência


O ex-subchefe operacional de Polícia Civil Carlos Oliveira foi recebido com festa surpresa no condomínio onde mora, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, na noite desta quarta-feira. Preso em fevereiro deste ano na Operação Guilhotina da Polícia Federal, o delegado teve sua liberdade concedida por meio de um habeas corpus expedido na tarde desta quarta-feira.

A comemoração estava preparada para começar desde as 19h e o clima era de muita ansiedade. Há dois meses e nove dias preso, "Carlinhos" como é conhecido na vizinhança, só chegou ao condomínio por volta das 22h.







Muito querido no local, o delegado ficou emocionado e foi abraçado por cada um que o aguardava. Ele chegou em frente à sua casa acompanhado da esposa e se deparou com um verdadeiro carnaval fora de época. Em coro, todos gritavam o nome dele. Pessoas afirmavam a inocência dele e diziam que a justiça foi feita.

Enquanto era assediado por amigos e vizinhos, Oliveira agradeceu o carinho e disse: "Eu vou precisar muito desse amor de vocês. Esses dias foram dureza".

Um grupo de pagode foi chamado para animar ainda mais a recepção do policial. Moradores tomaram as ruas do condomínio com muita euforia e a festa entrou pela noite.

Fonte: http://www.sidneyrezende.com/noticia/128905

quarta-feira, 20 de abril de 2011

EM DECISÃO UNÂNIME DESEMBARGADORES CONCEDEM HABEAS CORPUS À DELEGADO CARLOS OLIVEIRA


A 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ) concedeu ontem (19/04) habeas corpus a 40 réus — a maioria policiais — que tiveram a prisão decretada durante a Operação Guilhotina da Polícia Federal, desencadeada em 11 de fevereiro deste ano. A sessão de julgamento ocorreu no início da tarde desta terça-feira. Com isso, caberá à 32ª Vara Criminal – onde tramita o processo – expedir os alvarás de soltura dos réus que estão presos, entre eles ex-subchefe da Polícia Civil e ex-subsecretário municipal de Ordem Pública, delegado Carlos Oliveira.

Os desembargadores se manifestaram favoravelmente aos pedidos de habeas corpus impetrados por três réus: o delegado Carlos Oliveira, o policial militar reformado Ricardo Afonso Fernandes, o Afonsinho, e o inspetor da Polícia Civil Leonardo da Silva Torres, o Trovão. Na mesma sessão, os magistrados decidiram estender a decisão de soltar os três a todos os outros acusados que estão presos. Todos responderão em liberdade ao processo da Operação Guilhotina.

Na decisão, o relator, desembargador Sidney Rosa da Silva, afirmou que, para que haja o decreto de prisão preventiva, é necessária uma rigorosa definição de fatos concretos, não sendo possível mera reprodução dos requisitos constantes da lei processual.

“A decisão da prisão dos denunciados se pautou privativamente na prevenção da ordem pública e na preservação do quadro de provas, julgando ser essa circunstância pertinente e necessária à efetiva investigação pelos órgãos competentes com apoio da Polícia Federal”, afirmou. E ainda: “Não bastando apenas elencar os motivos determinantes da prisão, sendo indispensável observância quanto à prova da existência dos fatos concretos que conduziram a sua convicção”.

De acordo também com o relator, o conceito de ordem pública em que se baseou o decreto de prisão não se encaixa de maneira contundente. “Isso porque o conceito de ordem pública disponibilizado pela legislação processual penal não se pode regular em razão da reação do meio ambiente à prática da ação delituosa”, disse. Na decisão, o desembargador ressaltou ainda que a gravidade do delito não basta para a decretação da custódia cautelar, assim como as notícias veiculadas pela imprensa.

Fonte: Jornal Extra.


Nota do Editor: Na votação de ontem apesar de serem necessários somente o voto de três desembargadores, seis deles manifestaram a vontade de se pronunciarem no processo. Todos os seis foram unânimes no entendimento que o decreto da prisão preventiva dos acusados foi baseada em fracos indícios e provas. Ainda segundo os desembargadores o caso de será motivo de estudo de casos nas próximas "Jornadas Jurídicas", onde será mostrado e discutido como não se deve ser decretata uma prisão preventiva..


terça-feira, 19 de abril de 2011

DELEGADO CARLOS OLIVEIRA VOLTA PARA CASA


Justiça concede habeas corpus a 40 presos na Operação Guilhotina

A Justiça concedeu, nesta terça-feira (19/04), habeas corpus para 40 pessoas - a maioria policiais - presas durante a Operação Guilhotina, desencadeada pela Polícia Federal em fevereiro. Apenas os acusados presos em flagrante continuam sob custódia. O pedido foi aprovado, por unanimidade, pela 7ª Câmara Criminal. O Delegado Carlos Oliveira, ex Subchefe da Polícia Civil e titular da DRAE durante oito anos está entre os Policiais solto pela justiça.

Enfim a justiça esta sendo feita..



segunda-feira, 4 de abril de 2011

DIREITOS CONSTITUCIONAIS DO DELEGADO CARLOS OLIVEIRA DESRESPEITADOS

DELEGADO CARLOS OLIVEIRA CONCLAMA A QUALQUER JURISTA DO PAÍS A VERIFICAR SE OS SEUS DIREITOS CONSTITUCIONAIS FORAM RESPEITADOS E SE OS REQUISITOS DA INTERPRETAÇÃO TELEFÔNICA FORAM OBEDECIDOS OU RESPEITADOS DURANTE A OPERAÇÃO GUILHOTINA..


Confira:
- Resultado das escutas telefônicas favoráveis ao Delegado



Confira:
- Delegado conclama a qualquer jurista do país a verificar se os seus Direitos constitucionais foram respeitados

A CONSPIRAÇÃO...

O DETALHE DE TODA A TRAMA QUE LEVOU A PRISÃO DO DELEGADO CARLOS OLIVEIRA...

Confira:






Ofício do Ministério Público Federal solicitando a presença do Delegado Carlos Oliveira no DPF no dia 11 de fevereiro. No mesmo dia foi deflagrada a Operação Guilhotina em que o Delegado foi detido e impedido de depor contra o DPF.

PAU QUE DÁ EM CHICO NÃO DÁ EM FRANCISCO?

POR QUE O X9 NÃO FOI INDICIADO POR PORTE ILEGAL DE ARMAS PELO DPF SE ELE APARECE EM MANCHETE DE JORNAL ARMADO NA OPERAÇÃO DO MORRO DO SÃO CARLOS EM 2008?

Confira: